João da CRUZ E SOUZA (1862 – 1898)
Poesia:
- Broqueis (1893);
- Faróis (1900);
- Últimos Sonetos (1905).
Poema em
Prosa:
- Missal (1893);
- Evocação (1898).
AUGUSTO Carvalho Rodrigues DOS ANJOS
(1884 – 1914)
Poesia:
- Saudade (1900);
- Eu e Outras Poesias (1912), único livro de poemas;
- Psicologia de um Vencido (soneto); Versos íntimos.
EMILIANO David PERNETA (1866 – 1921)
Poesia:
- Músicas (1888);
- Carta à Condessa D'Eu (1889);
- Ilusão (1911);
- Setembro (1934), póstumo.
Prosa:
- O Inimigo (1889);
- Alegoria (1903);
- Oração da Estátua do Marechal Floriano Peixoto (1905).
Teatro:
- Pena de Talião (1914);
- A Vovozinha (1917), peça infantil;
- Papilio Innocentia (1966), libreto de ópera calcado em Inocência, de Taunay.
MARIO Veloso Paranhos PEDERNEIRAS (1868
– 1915)
Poesia:
- Agonias (1900);
- Rondas Noturnas (1901);
- Histórias do meu Casal (1906);
- Ao Léu do Sonho e à Mercê da Vida (1912).
AFONSO Henriques
da Costa GUIMARAENS (1870 – 1921)
Poesia:
- Setenário das Dores de Nossa Senhora (1899), compõem-se de 49 sonetos divididos em sete grupos de sete sonetos cada, os grupos são dedicados a cada uma das setes dores de Nossa Senhora;
- Câmara Ardente (1899);
- Dona Mística (1899);
- Kyriale (1902);
- Pauvre Lyre (1921);
- Pastoral dos Crentes do Amor e da Morte (1923).
Prosa: Os Mendigos (1920).
Grupo 4:
- Thais Nº:34
- Nayane Nº:28
- Elaynne Nº:07
- Caroline Nº:05
- Franciele Nº:10
OK, MAS FALTOU CAMILO PESSANHA, EM PORTUGAL
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